Ainda não sei qual será o intuito deste blog. Mas antes pretendo colocar em discussão certo "alicerces" que ajudarão a você - leitor que um dia existirá - a refletir.
Significação para alicerce: Segundo o Michaelis é:
a.li.cer.ce
sm (ár al-'isâs) 1 Maciço de alvenaria que serve de base às paredes de um edifício. 2 Escavação, para assentar a parede. 3 Base, fundamento. 4 Raiz.
Portanto, colocar em questão os fundamentos - como diz o próprio trecho acima - desta sociedade monótona é colocar em você um "subverta-se".
Primeiro alicerce:
Dentro de qualquer instituição haverá sempre aquele que buscará nas regras uma salvação. Sempre no trabalho tem aquele que puxa o saco do chefe. Um exemplo bárbaro é dentro de qualquer religião. Ou qual crente que, quando questionado, apela para a "baixa moral".
Nunca esqueça que para subverter é preciso pular obstáculos que muitas vezes será maior que você.
Segundo alicerce:
Sempre quando você subverter haverá dois modos deles te punirem.
"O presidente da fábula acima empregou o 'terapêutico', ou seja, fez ver ao membro dissidente que sua visão era equivocada, falsa, doentia, fazendo-o então voltar a ver a realidade de maneira correta, quer dizer, da maneira prescrita pela instituição e seu universo simbólico". (O que é realidade - João Francisco Duarte Júnior)
Essa explanação acima explica o termo "terapêutico" que o autor do livro "o que é realidade" expõe no capítulo "A manutenção da realidade". Lembrando que só pode ser terapêutico se o indivíduo for dissidente.
O modo terapêutico seria então manter os indivíduos dentro do universo simbólico.
O segundo é chamado de aniquilação. Ocorre de uma pessoa de outro universo simbólico, ou seja, de uma realidade totalmente diferente (a realidade de um pescador que fica embaixo da ponte todo dia esperando fisgar um peixe é totalmente diferente daquele que passa todo dia pela ponte e não presta atenção no rio). O embate de dois universos simbólicos é mais agudo e mais prejudicial. Pois, quando um universo se choca com o outro - até então, eles estavam sendo considerados pelos seus habitantes como o real, o legítimo - porém, quando debatidos de frente, um com o outro, essa realidade pode ser mudada drasticamente.
A aniquilação é dividida em duas partes:
A ignorância, quando os 'donos' da realidade se juntam para difamar o repudiado, ou seja, procuram demonstrar o quando suas idéias são atrasadas, ignorantes ou degeneradas. Impossíveis de serem levadas a sério.
O outro é o processo de explicação de que tudo já estava pensado. Que o que você disse já estava na cabeça deles e que eles já iriam mudar. Ou seja, originalizar a idéia.
O que tentarei ao longo deste blog, que tenho como parceiro Pedro Inácio - futuro jornalista - é mostrar para vocês que neste sistema que vocês vivem. O que você cheira, sente, ouve, palpa é resultado de um conjunto de instituições estipuladas desde pequeno em sua cabeça.
Mais informações:
Leia o livro “O que é realidade" da coleção primeiros passos. Editora: Brasiliense
Significação para alicerce: Segundo o Michaelis é:
a.li.cer.ce
sm (ár al-'isâs) 1 Maciço de alvenaria que serve de base às paredes de um edifício. 2 Escavação, para assentar a parede. 3 Base, fundamento. 4 Raiz.
Portanto, colocar em questão os fundamentos - como diz o próprio trecho acima - desta sociedade monótona é colocar em você um "subverta-se".
Primeiro alicerce:
Dentro de qualquer instituição haverá sempre aquele que buscará nas regras uma salvação. Sempre no trabalho tem aquele que puxa o saco do chefe. Um exemplo bárbaro é dentro de qualquer religião. Ou qual crente que, quando questionado, apela para a "baixa moral".
Nunca esqueça que para subverter é preciso pular obstáculos que muitas vezes será maior que você.
Segundo alicerce:
Sempre quando você subverter haverá dois modos deles te punirem.
"O presidente da fábula acima empregou o 'terapêutico', ou seja, fez ver ao membro dissidente que sua visão era equivocada, falsa, doentia, fazendo-o então voltar a ver a realidade de maneira correta, quer dizer, da maneira prescrita pela instituição e seu universo simbólico". (O que é realidade - João Francisco Duarte Júnior)
Essa explanação acima explica o termo "terapêutico" que o autor do livro "o que é realidade" expõe no capítulo "A manutenção da realidade". Lembrando que só pode ser terapêutico se o indivíduo for dissidente.
O modo terapêutico seria então manter os indivíduos dentro do universo simbólico.
O segundo é chamado de aniquilação. Ocorre de uma pessoa de outro universo simbólico, ou seja, de uma realidade totalmente diferente (a realidade de um pescador que fica embaixo da ponte todo dia esperando fisgar um peixe é totalmente diferente daquele que passa todo dia pela ponte e não presta atenção no rio). O embate de dois universos simbólicos é mais agudo e mais prejudicial. Pois, quando um universo se choca com o outro - até então, eles estavam sendo considerados pelos seus habitantes como o real, o legítimo - porém, quando debatidos de frente, um com o outro, essa realidade pode ser mudada drasticamente.
A aniquilação é dividida em duas partes:
A ignorância, quando os 'donos' da realidade se juntam para difamar o repudiado, ou seja, procuram demonstrar o quando suas idéias são atrasadas, ignorantes ou degeneradas. Impossíveis de serem levadas a sério.
O outro é o processo de explicação de que tudo já estava pensado. Que o que você disse já estava na cabeça deles e que eles já iriam mudar. Ou seja, originalizar a idéia.
O que tentarei ao longo deste blog, que tenho como parceiro Pedro Inácio - futuro jornalista - é mostrar para vocês que neste sistema que vocês vivem. O que você cheira, sente, ouve, palpa é resultado de um conjunto de instituições estipuladas desde pequeno em sua cabeça.

Mais informações:
Leia o livro “O que é realidade" da coleção primeiros passos. Editora: Brasiliense


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